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Dona Flor, parteira e rezadeira do Cerrado Brasileiro, se foi, em noite de lua minguante.

Atualizado: 16 de nov. de 2023





Mas talvez o aspecto mais marcante da sabedoria de Dona Flor fosse seu profundo conhecimento das plantas e ervas. Ela era a guardiã do jardim medicinal, um verdadeiro tesouro de conhecimento sobre as propriedades curativas das plantas que cresciam em nossas terras.


Ela sabia como usar cada folha, flor e raiz para aliviar dores, curar doenças e fortalecer o corpo. Seu jardim era um santuário de cura, e seu conhecimento era um presente que ela compartilhava generosamente com todos que buscavam seu auxílio.

A partida de Dona Flor deixa um vazio em nossas vidas, mas também nos lembra da importância de preservar e transmitir seu conhecimento.


As sementes que ela plantou, tanto literal quanto figurativamente, agora pertencem a todos nós. Devemos aprender com sua dedicação e paixão pela cura, pela vida e pela conexão com a natureza.


À medida que nos reunimos para honrar a memória de Dona Flor do Moinho, também nos comprometemos a continuar seu legado. Vamos aprender com suas lições, cuidar de seu jardim medicinal e manter viva a chama da parteria, da benzedeira e da sabedoria das plantas.


Ela pode ter partido, mas seu espírito e seu conhecimento continuarão a florescer em nossos corações e mentes, iluminando o caminho para as futuras gerações. Dona Flor do Moinho nunca será esquecida, pois ela vive em cada planta que cresce e em cada vida que ela tocou.

 
 
 

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